O BRASIL EM PERIGO!
É COM DESVELO E DESESPERO QUE O MENSAGEIRO ENCARA A MISSÃO DE TRANSMITIR AS NOTÍCIAS DESAGRADÁVEIS, eis que sua audácia em comunicar a verdadeira face da existência frequentemente é escarnecida. Inclementes críticas lançam-se ao seu respeito, qualificando-o de embusteiro, ardiloso, impostor, insano e até mesmo de extremista. Contudo, o mensageiro não arrefece e cumpre com firmeza o seu dever, visto que é ele o arauto da destruição hoje estabelecida, e caberá a ele reunir o povo que edificará a pátria nova.
APENAS UM CAMINHO
A NOSSA CONTENDA NÃO TEM OUTRO PROPÓSITO SENÃO PÔR FIM AO CLAMOR DO TEMOR, AO PRANTO DAS MÃES QUE NÃO TÊM O QUE DAR AOS FILHOS FAMINTOS, AO RANGER DE DENTES DOS PAIS NAS FILAS EM BUSCA DO MÍNIMO NECESSÁRIO, O EMPREGO. Ansiando pelo retorno do Brasil ao seu caminho, buscamos uma voz que nos guie com mão firme.
É imperativo que se interrompa a interferência dos partidos políticos. De maneira inexorável, os partidos politicos atuais deverão ser abolidos. Afinal, todos os indivíduos existentes não foram trazidos ao mundo por um partido político específico, mas sim como membros de uma família, conectados por laços afetivos e consanguíneos que compartilham experiências e vivências.
SUSTENTAR O FOGO
QUE A VITÓRIA É NOSSA!
CREMOS QUE O BRASIL É UMA PÁTRIA IMPERIAL QUE NÃO PODE, DE MODO NENHUM, SER REPÚBLICA: a República não só não poderá resolver os problemas da nacionalidade e do Estado, mas também é dissolvente, antinacional e separatista, portanto afirmamos que a república foi, muitas e muitas vezes, ideal “de Brasileiros”, mas nunca, jamais, de forma alguma, em tempo algum, foi um ideal de “Brasileiro”.
A unidade nacional para a construção de um Brasil uno e grande começa pela instauração régia, portanto, não é um absurdo dizer que sem um líder natural, uma figura que carrega a história, tradições e aspirações mais profundas de um povo em suas veias, não há união nacional. Em tal afirmação não se deve tomar a interpretação de que a mesma foi gerada em momento de tédio ou de inconsequência, qual mera abstração. Não. Está escrito em nossa História, afinal, foi dela que retiramos nossa construção como um povo soberano e independente.
-
1.1. O que é a União Nacional Restauradora e qual é seu objetivo?A UNR transcende o conceito de partido; é um sentimento, uma revolta nacional. Representa o despertar de uma pátria há muito tempo escravizada por interesses obscuros; Por isso, nossos objetivos são a EXTINÇÃO da ordem atual, o julgamento justo dos responsáveis pela degeneração nacional e a restauração da nação.
-
1.2. O que significa o lema "Ad Victoriam"?Ad Victoriam, o lema "Para a vitória", é o princípio supremo de todos os membros da UNR. Eles acreditam na vitória final, simbolizando uma nova pátria, um novo império, uma nova civilização, um novo Brasil e a destruição da República. Este lema tem suas raízes em 1 Coríntios 15:57: "Graças, porém, sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo!"
-
1.3. É possível uma União Nacional sem a presença de um Rei?Não, acreditamos firmemente que o Brasil é uma pátria imperial que, de maneira incontestável, não pode ser de forma alguma uma República. A República não apenas não conseguirá solucionar as problemáticas da Nacionalidade e do Estado, mas também é desintegradora, contrária aos interesses nacionais e separatista. Portanto, afirmamos categoricamente que a República, por muitas e muitas vezes, foi concebida como um ideal por "brasileiros", mas nunca, absolutamente nunca, em momento algum, foi um ideal do "brasileiro".
-
1.4. Qual é o significado da bandeira da União Nacional Restauradora?Verde, Amarelo, Branco e Azul Marinho. Verde e Amarelo, as cores do pavilhão nacional e da Família nacional. O verde simboliza a Casa de Bragança, à qual pertencia Dom Pedro I, Pai da Nação, enquanto o amarelo representa a Casa de Habsburgo, da qual fazia parte a Imperatriz D. Maria Leopoldina, Mãe da Nação e esposa de Dom Pedro I. O branco simboliza as flamulas do descobrimento, da exploração dos vastos mares cósmicos e dos sertões nacionais; Azul marinho, a cor suprema da governança cósmica, que rege os céus e sustenta nosso progresso desde o alvorecer de nossa pátria. BANDEIRA DO MOVIMENTO BANDEIRA DO MOVIMENTO ESCUDO DO MOVIMENTO
-
1.5. A União Nacional Restauradora é considerada um movimento radical?Sim, se por "Radical" você quer dizer ir à raiz dos problemas nacionais e combatê-los.
-
1.6. A União Nacional Restauradora é racista?Pelo contrário, não apenas nós da UNR lutamos arduamente contra, mas o movimento monarquista como um todo, que foi pioneiro na luta pelos direitos da comunidade negra nacional. O primeiro partido político a admitir negros em suas fileiras também foi monarquista: o Partido Monarquista de São Paulo, assim como a Frente Negra Brasileira e a Ação Imperial Patrianovista Brasileira.
-
1.7. Qual é a posição da União Nacional Restauradora sobre o separatismo?A UNR se opõe firmemente a qualquer forma de separatismo. Consideramos o separatismo uma traição à Pátria e ao povo.
-
1.8. O que é a Democracia Orgânica e como ela se diferencia de outras formas de governo?Na Democracia Orgânica, os cidadãos são representados por meio de grupos orgânicos, intrín-secos à sociedade. Esses grupos desempenham um papel fundamental na promoção do Bem Comum da Nação e abrangem entidades como igrejas, cooperativas, associações, municípios, sindicatos e corporações.
-
1.9. Por que a União Nacional Restauradora é contrária ao Marxismo-Leninismo?Nossa posição sobre o marxismo-leninismo e suas dezenas de vertentes pode ser resumida na Carta encíclica "Rerum Novarum" do sumo pontífice Papa Leão XIII, a todos os nossos veneráveis irmãos, os patriarcas, primazes, arcebispos e bispos do orbe católico, em graça e comunhão com a Sé Apostólica, sobre a condição dos operários: "[...] Os Socialistas, para curar este mal, instigam nos pobres o ódio invejoso contra os que possuem, e pretendem que toda a propriedade de bens particulares deve ser suprimida, que os bens dum indivíduo qualquer devem ser comuns a todos, e que a sua administração deve voltar para - os Municípios ou para o Estado. Mediante esta transladação das propriedades e esta igual repartição das riquezas e das comodidades que elas proporcionam entre os cidadãos, lisonjeiam-se de aplicar um remédio eficaz aos males presentes. Mas semelhante teoria, longe de ser capaz de pôr termo ao conflito, prejudicaria o operário se fosse posta em prática. Pelo contrário, é sumamente injusta, por violar os direitos legítimos dos proprietários, viciar as funções do Estado e tender para a subversão completa do edifício social." "[...] Mas, além da injustiça do seu sistema, vêem-se bem todas as suas funestas consequências, a perturbação em todas as classes da sociedade, uma odiosa e insuportável servidão para todos os cidadãos, porta aberta a todas as invejas, a todos os descontentamentos, a todas as discórdias; o talento e a habilidade privados dos seus estímulos, e, como consequência necessária, as riquezas estancadas na sua fonte; enfim, em lugar dessa igualdade tão sonhada, a igualdade na nudez, na indigência e na miséria. Por tudo o que Nós acabamos de dizer, se compreende que a teoria socialista da propriedade colectiva deve absolutamente repudiar-se como prejudicial àqueles membros a que se quer socorrer, contrária aos direitos naturais dos indivíduos, como desnaturando as funções do Estado e perturbando a tranquilidade pública. Fique, pois, bem assente que o primeiro fundamento a estabelecer por todos aqueles que querem sinceramente o bem do povo é a inviolabilidade da propriedade particular. Expliquemos agora onde convém procurar o remédio tão desejado." Podemos também traduzir tal posição ao analisarmos a Carta encíclica "Divinis Redemptoris" de sua santidade Papa Pio XI aos veneráveis irmãos, patriarcas, primazes, arcebispos, bispos e demais ordinários em paz e comunhão com a Sé Apostólica, sobre o comunismo: [...] A doutrina comunista que em nossos dias se apregoa, de modo muito mais acentuado que outros sistemas semelhantes do passado, apresenta-se sob a máscara de redenção dos humildes. E um pseudo-ideal de justiça, de igualdade e de fraternidade universal no trabalho de tal modo impregna toda a sua doutrina e toda a sua atividade dum misticismo hipócrita, que as multidões seduzidas por promessas falazes e como que estimuladas por um contágio violentíssimo lhes comunica um ardor e entusiasmo irreprimível, o que é muito mais fácil em nossos dias, em que a pouco eqüitativa repartição dos bens deste mundo dá como conseqüência a miséria anormal de muitos. Proclamam com orgulho e exaltam até esse pseudo-ideal, como se dele se tivesse originado o progresso econômico, o qual, quando em alguma parte é real, tem explicação em causas muito diversas, como, por exemplo, a intensificação da produção industrial, introduzida em regiões que antes nada disso possuíam, a valorização de enormes riquezas naturais, exploradas com imensos lucros, sem o menor respeito dos direitos humanos, o emprego enfim da coação brutal que dura e cruelmente força os operários a pesadíssimos trabalhos com um salário de miséria. Materialismo evolucionista de Marx [...] Ora, a doutrina que os comunistas em nossos dias espalham, proposta muitas vezes sob aparências capciosas e sedutoras, funda-se de fato nos princípios do materialismo chamado dialético e histórico, ensinado por Karl Marx, de que os teóricos do bolchevismo se gloriam de possuir a única interpretação genuína. Essa doutrina proclama que não há mais que uma só realidade universal, a matéria, formada por forças cegas e ocultas, que, através da sua evolução natural, se vai transformando em planta, em animal, em homem. Do mesmo modo, a sociedade humana, dizem, não é outra coisa mais do que uma aparência ou forma da matéria, que vai evolucionando, como fica dito, e por uma necessidade inelutável e um perpétuo conflito de forças, vai pendendo para a síntese final: uma sociedade sem classes. É, pois, evidente que neste sistema não há lugar sequer para a idéia de Deus; é evidente que entre espírito e matéria, entre alma e corpo não há diferença alguma; que a alma não sobrevive depois da morte, nem há outra vida depois desta. Além disso, os comunistas, insistindo no método dialético do seu materialismo, pretendem que o conflito, a que acima Nos referimos, o qual levará a natureza à síntese final, pode ser acelerado pelos homens. É por isso que se esforçam por tornarem mais agudos os antagonismos que surgem entre as várias classes, da sociedade, porfiando porque a luta de classes, tão cheia, infelizmente, de ódios e de ruínas, tome o aspecto de uma guerra santa em prol do progresso da humanidade; e até mesmo, porque todas as barreiras que se opõem a essas sistemáticas violências, sejam completamente destruídas, como inimigas do gênero humano. A que se reduzem o homem e a família [...] Além disso, o comunismo despoja o homem da sua liberdade na qual consiste a norma da sua vida espiritual; e ao mesmo tempo priva a pessoa humana da sua dignidade, e de todo o freio na ordem moral, com que possa resistir aos assaltos do instinto cego. E, como a pessoa humana, segundo os devaneios comunistas, não é mais do que, para assim dizermos, uma roda de toda a engrenagem, segue-se que os direitos naturais, que dela procedem, são negados ao homem indivíduo, para serem atribuídos à coletividade. Quanto às relações entre os cidadãos, uma vez que sustentam o princípio da igualdade absoluta, rejeitam toda a hierarquia e autoridade, que proceda de Deus, até mesmo a dos pais; porquanto, como asseveram, tudo quanto existe de autoridade e subordinação, tudo isso, como de primeira e única fonte, deriva da sociedade. Nem aos indivíduos se concede direito algum de propriedade sobre bens naturais ou sobre meios de produção; porquanto, dando como dão origem a outros bens, a sua posse introduz necessariamente o domínio de um sobre os outros. E é precisamente por esse motivo que afirmam que qualquer direito de propriedade privada, por ser a fonte principal da escravidão econômica, tem que ser radicalmente destruído. Além disto, como esta doutrina rejeita e repudia todo o caráter sagrado da vida humana, segue-se por natural conseqüência que para ela o matrimônio e a família é apenas uma instituição civil e artificial, fruto de um determinado sistema econômico: por conseguinte, assim como repudia os contratos matrimoniais formados por vínculos de natureza jurídico-moral, que não dependam da vontade dos indivíduos ou da coletividade, assim rejeita a sua indissolúvel perpetuidade. Em particular, para o comunismo não existe laço algum da mulher com a família e com o lar. De fato, proclamando o princípio da emancipação completa da mulher, de tal modo a retira da vida doméstica e do cuidado dos filhos que a atira para a agitação da vida pública e da produção coletiva, na mesma medida que o homem. Mais ainda: os cuidados do lar e dos filhos devolve-os à coletividade. Rouba-se enfim aos pais o direito que lhes compete de educar os filhos, o qual se considera como direito exclusivo da comunidade, e por conseguinte só em nome e por delegação dela se pode exercer. A que se reduzem o homem e a família [...] Além disso, o comunismo despoja o homem da sua liberdade na qual consiste a norma da sua vida espiritual; e ao mesmo tempo priva a pessoa humana da sua dignidade, e de todo o freio na ordem moral, com que possa resistir aos assaltos do instinto cego. E, como a pessoa humana, segundo os devaneios comunistas, não é mais do que, para assim dizermos, uma roda de toda a engrenagem, segue-se que os direitos naturais, que dela procedem, são negados ao homem indivíduo, para serem atribuídos à coletividade. Quanto às relações entre os cidadãos, uma vez que sustentam o princípio da igualdade absoluta, rejeitam toda a hierarquia e autoridade, que proceda de Deus, até mesmo a dos pais; porquanto, como asseveram, tudo quanto existe de autoridade e subordinação, tudo isso, como de primeira e única fonte, deriva da sociedade. Nem aos indivíduos se concede direito algum de propriedade sobre bens naturais ou sobre meios de produção; porquanto, dando como dão origem a outros bens, a sua posse introduz necessariamente o domínio de um sobre os outros. E é precisamente por esse motivo que afirmam que qualquer direito de propriedade privada, por ser a fonte principal da escravidão econômica, tem que ser radicalmente destruído. Além disto, como esta doutrina rejeita e repudia todo o caráter sagrado da vida humana, segue-se por natural conseqüência que para ela o matrimônio e a família é apenas uma instituição civil e artificial, fruto de um determinado sistema econômico: por conseguinte, assim como repudia os contratos matrimoniais formados por vínculos de natureza jurídico-moral, que não dependam da vontade dos indivíduos ou da coletividade, assim rejeita a sua indissolúvel perpetuidade. Em particular, para o comunismo não existe laço algum da mulher com a família e com o lar. De fato, proclamando o princípio da emancipação completa da mulher, de tal modo a retira da vida doméstica e do cuidado dos filhos que a atira para a agitação da vida pública e da produção coletiva, na mesma medida que o homem. Mais ainda: os cuidados do lar e dos filhos devolve-os à coletividade. Rouba-se enfim aos pais o direito que lhes compete de educar os filhos, o qual se considera como direito exclusivo da comunidade, e por conseguinte só em nome e por delegação dela se pode exercer. [...] Que viria a ser, então, a sociedade humana, baseada em tais fundamentos materialistas? Viria a ser uma coletividade, sem outra hierarquia mais do que a derivada do sistema econômico. Teria por missão única a produção de riqueza por meio do trabalho coletivo, e único fim o gozo dos bens da terra num paraíso ameníssimo de delícias onde cada qual “produziria conforme as suas forças e receberia conforme as suas necessidades”. É também de notar que o comunismo reconhece igualmente à coletividade o direito, ou antes a arbitrariedade quase ilimitada, de sujeitar os indivíduos ao jugo do trabalho coletivo, sem a menor consideração do seu bem-estar pessoal; mais ainda, o direito de os forçar contra a sua vontade e até pela violência. E nesta sociedade comunista proclamam que tanto a moral como a ordem jurídica não brotam de outra fonte mais do que do sistema econômico do tempo o que, por conseguinte, de sua natureza são valores terrestres transitórios e mudáveis. Em suma, para resumirmos tudo em poucas palavras, pretendem introduzir uma nova ordem de coisas e inaugurar uma era nova de mais alta civilização, produto unicamente duma cega evolução da natureza: “uma humanidade que tenha expulsado a Deus da terra”. O liberalismo preparou o caminho ao comunismo [...] Mas, para mais facilmente se compreender como é que puderam conseguir que tantos operários tenham abraçado, sem o menor exame, os seus sofismas, será conveniente recordar que os mesmos operários, em virtude dos princípios do liberalismo econômico, tinham sido lamentavelmente reduzidos ao abandono da religião e da moral cristã. Muitas vezes o trabalho por turnos impediu até que eles observassem os mais graves deveres religiosos dos dias festivos; não houve o cuidado de construir igrejas nas proximidades das fábricas, nem de facilitar a missão do sacerdote; antes pelo contrário, em vez de se lhes pôr embargo, cada dia mais e mais se foram favorecendo as manobras do chamado laicismo. Aí estão, agora, os frutos amargosíssimos dos erros que os Nossos Predecessores e Nós mesmo mais de uma vez temos preanunciado. E assim, por que nos havemos de admirar, ao vermos que tantos povos, largamente descristianizados, vão sendo já pavorosamente inundados e quase submergidos pela vaga comunista?
-
1.10. Por que a União Nacional Restauradora se opõe ao Nazismo?O Hitlerismo germânico, além de ser antinacional e racialista, só prejudica a nação como um todo, algo que a UNR repudia. Nosso objetivo é unir todas as forças produtivas do Brasil em um caminho único de progresso para a construção de uma Pátria Nova, e para isso precisaremos de todos, desde o Juçara ao branco, do negro ao índio. Não faz sentido algum nutrir qualquer tipo de preconceito racial em um país tão miscigenado como o Brasil. Nosso nacionalismo reconhece a realidade brasileira e vê a mistura de raças como uma característica essencial e imutável do Brasil. É isso que estamos defendendo, e não nos preocupamos com as vozes de moleques revoltados e medrosos, que não enxergam a grandeza do Brasil e buscam soluções falsas em grupos estrangeiros de outrora. Não nos preocupamos, pois eles são apenas isso, moleques, e como tais, ficarão para trás. A boa causa está com o Brasil de hoje e de amanhã.
-
1.11. Por que a União Nacional Restauradora se opõe a todas as formas de "ismos" (ex: socialismo, comunismo)?Bem, é muito simples! Se todos os problemas do mundo derivam das ideologias, dos "ismos", verdadeiras facções criminosas lutando interminavelmente, incessantemente em guerra — guerras que, além de completamente amorais, ultrapassaram muitos dos conflitos da antiguidade, como os conflitos por honra —, então qual é a solução senão se livrar dos partidos? Fazer do país nosso. Apenas nosso para moldá-lo em uma nova pátria? Uma potência que governará os próximos séculos!
-
1.12. A União Nacional Restauradora tem fundamentos cristãos?A UNR é uma organização que luta essencialmente por CRISTO REI e seu reinado social sobre todos os homens e criaturas. Isso, no entanto, não impede que aceite em suas fileiras tanto cristãos quanto não cristãos, desde que estes aceitem os propósitos da UNR. Constituição Imperial de 1824, Artigo 5: A Religião Católica Apostólica Romana continuará a ser a religião oficial do Império. Todas as outras religiões serão permitidas, com seus cultos realizados de forma doméstica ou privada, em locais destinados para esse fim, sem qualquer forma exterior de templo.
-
1.13. A União Nacional Restauradora é contra o aborto?Claro, está em nosso programa! Ponto 31 dos 100 pontos para a restauração nacional: "Todos os seres humanos são criados iguais, sendo dever do Estado e da sociedade proteger a vida humana desde sua concepção. Portanto, serão abolidas todas as associações que promovem o assassinato industrializado de crianças; todos aqueles que promovem tal crime serão punidos com todo o rigor da lei."
-
1.14. Por que a União Nacional Restauradora é crítica ao regime atual?TRECHO DOS 100 PONTOS PARA A RESTAURAÇÃO NACIONAL: 1. Acreditamos firmemente que o Brasil é uma pátria imperial que, de maneira incontestável, não pode ser de forma alguma uma República. A República não apenas não conseguirá solucionar as problemáticas da nacionalidade e do Estado, mas também é desintegradora, contrária aos interesses nacionais e separatista. Portanto, afirmamos categoricamente que a República, por muitas e muitas vezes, foi concebida como um ideal por "brasileiros", mas nunca, absolutamente nunca, em momento algum, foi um ideal do "brasileiro". 2. A unidade nacional, visando à construção de um Brasil uno e grandioso, tem como ponto de partida a instauração régia. Portanto, não é absurdo afirmar que, sem um líder natural, uma figura que traga em si a história, as tradições e as aspirações mais profundas de um povo em suas veias, não há possibilidade de união nacional. Tal afirmação não deve ser interpretada como uma mera abstração surgida em momentos de tédio ou irresponsabilidade. Não. Está registrada em nossa História, afinal, foi dela que extraímos nossa edificação como um povo soberano e independente. 3. O Brasil, como uma nação indivisível, grandiosa e livre, destinada a ser a maior, mais próspera, rica e soberana nação ao sul do equador, jamais deve se submeter a interesses apátridas. Com base nisso, afirmamos veementemente que não toleramos sujeições a interesses internacionais nem "mediações" de potências estrangeiras. Em relação aos demais países da América, preconizamos total e plena cooperação com os interesses brasileiros, tanto no âmbito do poderio militar quanto dos interesses econômicos. Nesse sentido, a atual Constituição, uma vez que incita a subserviência às potências do norte, configura um atentado ao povo, à pátria e ao destino manifesto da nação brasileira. Por isso, o Brasil convoca seus títulos de farol da América do Sul, exigindo sua revogação imediata.
-
1.15. Qual é a principal causa dos problemas enfrentados pelo país, segundo a União Nacional Restauradora?Ao longo dos tempos, nosso povo tem sido reconhecido em todo o mundo como uma comunidade calma, serena e afetuosa. No entanto, o que para muitos pode parecer uma virtude dos povos de língua portuguesa nas Américas, em nossa realidade se torna o sinal de nossa iminente decadência. Essa existência monótona, sem prosperidade e mergulhada na tristeza, oprimida pela pressão constante de forças opostas que ainda não se uniram, causa divisões em nós. Em primeiro lugar, a falta de interesse histórico, a ausência de um verdadeiro interesse pelas conquistas e eventos que moldaram nossa nação ao longo dos séculos; em segundo lugar, a falta de uma justiça social profunda. Essa falta de valorização da história e realizações de nosso povo surge como resultado do pessimismo enraizado em décadas de recessão econômica, inflação constante, violência persistente e ameaças constantes de agendas estranhas, além de nossa incapacidade de encontrar um objetivo que nos una em um esforço comum para uma causa. A falta de justiça social ocorre porque, embora tenhamos alcançado algumas "conquistas" em certas áreas - e é bom que isso tenha acontecido - esses avanços não são resultado de ações partidárias ou figuras históricas; NÃO! São resultados de nossas próprias ações, ações que levaram às crises causadas por agendas internacionais, agendas que desencadearam todas as nossas crises, desde o positivismo até o progressismo desenfreado. Portanto, devemos reconhecer que nosso estilo de vida "pacífico e amigável", baseado no "sim, senhor" e na cooperação com interesses anti-nacionais da República Federativa do Brasil, é absolutamente revoltante e indefensável. Devido à partidocracia imposta a nós, o Brasil está aprisionado em uma ditadura oligárquica disfarçada de legalidade constitucional, uma ditadura que tem subvertido a ordem constitucional há mais de 130 anos por meio de uma série de decisões tomadas por pessoas cujos nomes nem sequer são revelados ao nosso povo, privando-o do direito de conhecê-los. É contra esse estado de completa crise social, política, institucional, econômica e educacional que iniciamos nossa incansável luta.
-
1.16. Por que a União Nacional Restauradora prefere o ativismo fora da política tradicional e dos partidos políticos?É fundamental que a população tome consciência, de uma vez, de que está sendo enganada, mas com sorriso falso, de maneira sub-reptícia, como se todos nós, da Câmara dos Deputados, estivéssemos em um valhacouto de pascácios, isto é, em um refúgio de imbecis. -Enéas Carneiro
-
1.17. O que se espera de um membro da União Nacional Restauradora?A UNIÃO NACIONAL RESTAURADORA, em toda a sua magnitude e alcance, configura-se como um movimento intrinsecamente composto por uma coletividade de militantes devidamente estruturados. Essa premissa fundamental implica na busca incessante de um engajamento ativo de todos os indivíduos que se associam a esse movimento, com o propósito de efetivamente contribuírem para a sua construção e organização. Para tanto, espera-se que cada um dos participantes se envolva plenamente, seja através da integração em uma célula, núcleo ou grupo específico, seja através de ações de rua e presença na esfera virtual, buscando assim amplificar o impacto de nossas iniciativas e difundir os ideais que nos unem.
-
1.18. A União Nacional Restauradora se posiciona como um movimento de esquerda, centro ou direita?A UNR rejeita e considera obsoletas essas definições, entendendo que são apenas diferentes aspectos de um mesmo sistema corrupto. Portanto, a UNR não se identifica com a esquerda, terceira posição, quarta posição, centro ou direita. Ambas, esquerda e direita, são essencialmente materialistas e internacionalistas. A UNR coloca o Brasil em primeiro lugar, posicionando-se decididamente contra o materialismo grosseiro e o internacionalismo opressor tanto da "direita neocon e liberal" quanto da "esquerda trabalhista e marxista".